Kentias, arecas e chamaedoreas são as palmeiras mais cultivadas em interiores, pela beleza e elegância das suas plantas. Não exigem grandes cuidados, especialmente a areca e a chamaedorea, no entanto devem ser transplantadas de vez em quando. A seguir, explicamos-lhe como transplantar as palmeiras de interior.
A cada dois anos, as arecas e chamaedoreas devem ser mudadas de vaso com a correspondente renovação do substrato. Caso contrário, as raízes podem ter falara de espaço e provocar a morte de algumas palmeiras.
Deve fazê-lo entre maio e junho, época em que crescem mais raízes, o que contribui para um rápido enraizamento. No caso das kentias, que têm um crescimento muito lento, o transplante só é aconselhável se for imprescindível, as suas frágeis raízes sofrem com este tipo de operação.
Se o exemplar for muito grande é importante que alguém o ajude. Ate as folhas para que não se quebrem durante o processo e fiquem protegidas.
Umedeça um pouco a bola da raiz (apenas um pouco, não deve saturar de água) para que seja mais fácil extraí-la do vaso. Deve procurar não quebrar o vaso, isto é crucial, sobretudo no caso da kentia, cujo as raízes delicadas não podem ser expostas ao ar.
É importante a qualidade e a textura do substrato. Deve ser rico, solto e com uma boa capacidade de drenagem. Uma boa mistura é uma camada de folhas, substrato universal e areia, em partes iguais. Coloque no fundo uma camada de gravilha para favorecer a drenagem.
Os vasos de terracota são os mais apropriados pela sua porosidade.
Transplantar as palmeiras de interior é um processo que tem que ser feito com cuidado, caso contrário pode matar a palmeira.
Veja também: Como cuidar da palmeira-ráfia
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